A história se passa muito tempo antes dos acontecimentos que chegaram ao cinema, em uma era conhecida como Dias Ancestrais. A narrativa mostra o destino dos irmãos Túrin e Niënor. Juntos, eles terão de enfrentar a ira de Morgoth, o primeiro Senhor do Escuro que deseja se vingar dos descendentes do único homem que ousou desafiá-lo: o bravo Húrin. Em meio aos perigos - incluindo o espírito Glaurung na forma de um dragão -, há relatos de assassinatos, traições e incesto.
Assim como a maioria de seus romances, Os Filhos de Húrin estava praticamente pronto. Foi preciso que Christopher Tolkien, filho do autor, editasse o conto. "Neste livro tentei construir, após longo estudo dos manuscritos, narrativa coerente e sem nenhuma interferência editorial", explica.
As leves ilustrações de Alan Lee mantêm a magia que envolve o respeitado legado deixado por Tolkien. O respeito por ele é tanto que seu nome chama mais a atenção do que o título na capa.
Pra quem é fã das místicas histórias ocorridas na Terra Média, o livro é uma boa pedida. Aproveitem o Natal e comprem o seu. Mas quem sou para dizer que um Tolkien pode ser um presente interessante para seu alter ego nerd.
See You in The Other Post.
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