quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Animacurtas e um feliz natal!!!!


Senhoras e senhores, hoje vou bloggar rapidinho só pra tirar a poeira do blog.

E vai um animacurtas muito legal e bem feito só pra alegrar (ou entristecer, hahahaha) o natal de vocês!!!

O curta de hoje é o "Alma", um curta muito bem desenhado, animado e etc. Toda a qualidade que você já conhece aqui no AnimaCurtas.

Para quem não conhece, esse curta foi escrito e dirigido por Rodrigo Blaas, espanhol que já trabalhou muito na Espanha e nos Estados Unidos.

Essa animação ganhou vários prêmios e está aqui também, no SketchTrash!!!!

O plot, uma menina no inverno natalino anda pelos cantos da cidade até se deparar com uma estranha boneca. Daí é só vendo o curta pra entender!!!

Só digo uma coisa! Vai ser levadinho vai!!! hahahahaha

Alma from Rodrigo Blaas on Vimeo.



Para saber mais sobre o curta, entre no site oficial da animação: almashortfilm.com

Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei!!!

Um abraço maluco doido e um feliz natal maluco doido!!! Cheio de paz e o que todo mundo deseja a vocês!!!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Inédito de Tolkien chega ao Brasil

Após 36 anos de sua morte, J.R.R. Tolkien (1892-1973) parece insuperável em sua criação envolvendo o universo da Terra Média com o lançamento de Os Filhos de Húrin (Editora Martins Fontes, 340 páginas, R$ 69). O livro é inédito no Brasil e retoma a mística criada em torno do projeto do escritor, famoso pela trilogia O Senhor dos Anéis.

A história se passa muito tempo antes dos acontecimentos que chegaram ao cinema, em uma era conhecida como Dias Ancestrais. A narrativa mostra o destino dos irmãos Túrin e Niënor. Juntos, eles terão de enfrentar a ira de Morgoth, o primeiro Senhor do Escuro que deseja se vingar dos descendentes do único homem que ousou desafiá-lo: o bravo Húrin. Em meio aos perigos - incluindo o espírito Glaurung na forma de um dragão -, há relatos de assassinatos, traições e incesto.

Assim como a maioria de seus romances, Os Filhos de Húrin estava praticamente pronto. Foi preciso que Christopher Tolkien, filho do autor, editasse o conto. "Neste livro tentei construir, após longo estudo dos manuscritos, narrativa coerente e sem nenhuma interferência editorial", explica.

(Acredito que muitos fãs de Tolkien irão querer me matar, mas essa história de antigos manuscritos que apenas foram editados por seu filho não me cheira bem. Nada impede que o próprio Christopher tenha criado alguns contos e usou o nome de seu pai para vender os livros. Bem que, se fosse assim, o cara realmente entende de Terra Média, mas prefiro acreditar que o saudoso escritor tenha deixado muitos textos para nós).

As leves ilustrações de Alan Lee mantêm a magia que envolve o respeitado legado deixado por Tolkien. O respeito por ele é tanto que seu nome chama mais a atenção do que o título na capa.

Pra quem é fã das místicas histórias ocorridas na Terra Média, o livro é uma boa pedida. Aproveitem o Natal e comprem o seu. Mas quem sou para dizer que um Tolkien pode ser um presente interessante para seu alter ego nerd.

See You in The Other Post.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Onda de jogos musicais traz DJ Hero

A onda dos games musicais parece não ter fim. Agora, os fãs poderão criar suas próprias mixagens com DJ Hero, da Activision (também responsável pela série Guitar Hero). O jogo acaba de ser lançado no Exterior para PlayStation 2 (US$ 99,99) e XBox 360, PlayStation 3 e Wii (US$ 119,99).

Como sempre, nós também podemos encontrá-lo em lojas convencionais, não-convencionais. É importante lembrar que praticamente nunca um jogo é lançado oficialmente no Brasil.

O eclético acervo conta com cerca de 100 músicas, entre elas sucessos de:
- Foo Fighters (Monkey Wrench vs. Beastie Boys - Sabotage),
- Marvin Gaye (I Heard It Through The Grapevine vs. Gorillaz - Feel Good Inc.),
- Black Eyed Peas (Boom Boom Pow vs. Benny Benassi - Satisfaction),
- Tears For Fears (Shout vs. Eric B. & Rakim - Eric B. Is President)
- Beck (Where It's At vs. DJ Shadow - Six Days),
- Cypress Hill (Insane In The Brain vs. Classics IV),
- Vanilla Ice (Ice Ice Baby vs. MC Hammer - U Can't Touch This),
- Rihanna (Disturbia vs. The Killers - Somebody Told Me),
- Gwen Stefani (Hollaback Girl vs. Gorillaz - Feel Good Inc.),
- Jackson 5 (I Want You Back vs. Third Eye Blind - Semi-Charmed Lift)
- e Queen (Another One Bites The Dust vs. Beastie Boys - Brass Monkey),
entre outros artistas de diversas épocas.

O público poderá criar suas próprias versões de grandes hits internacionais com o chamativo controle em forma de pickup (abaixo), instrumento característicos dos DJs em suas performances.
Também está à venda a versão DJ Hero Renegade (US$ 199,99), que traz caixa com uma bancada especial e CDs com faixas dos rappers Jay-Z e Eminem.

Um dos destaques do game é a presença de versão eletrônica da popular dupla francesa Daft Punk (abaixo), que mixa composições como Around The World, Da Funk e Robot Rock com outras canções. O visual chamativo dos punkers os transformaram nas perfeitas figuras para liderar o projeto do game - tirando eles, DJ é tudo igual (pra mim, claro).

Sei lá, a ideia até que é bem interessante, principalmente pelo controle em foma de pickup. Mas acredito que fora isso, o jogo deve ficar meio cansativo logo no segundo dia. Algo me diz que esse negócio de games musicais está virando várzea já. Mas quem sou eu para falar de música eletrônica e apetrechos tecnológicos.

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Asterix e Obelix comemoram 50 anos

Os personagens de história em quadrinhos parecem nunca envelhecer, mas o tempo passa para todos. Após divertirem muitas gerações, os gauleses mais famosos do mundo ganham homenagem em O Aniversário de Asterix e Obelix - O Livro de Ouro (Editora Record, 56 págs., R$ 25,90), o 34º da série. O livro é lançado para festejar os 50 anos da primeira aparição dos personagens em publicações francesas, comemorado no dia 29 de outubro.

Ao contrário do que se pode esperar, não se trata de uma nova aventura da dupla de brigões bigodudos, mas sim de uma leve história que mostra os preparativos da aldeia para a comemoração do aniversário. O início surpreende por dar forma ao seu universo levando-se em conta que as cinco décadas tivessem realmente se passado e todos os habitantes do local tivessem envelhecido. Após bronca no responsável pela ideia, Asterix e seus companheiros voltam aos velhos e conhecidos traços.


O divertido do livro é verificar como os amigos da dupla os veem e como imaginam ser a homenagem perfeita para eles. Um grupo começa a projetar parque temático dedicado aos fiéis amigos.

A dramaturga Toniacarrerus já vislumbra ver suas diversas aventuras pelo mundo contadas em Esses Romances São Loucos!, o maior espetáculo teatral de todosos tempos. A mulher de Veteranix se propõe a confeccionar novas vestimentas para os heróis, levando Obelix por viagem na evolução da moda durante os séculos.

Destaque para as engraçadas visões de um gaulês que, por meio da ajuda dos oráculos, afirma que no futuro eles serão conhecidos em todo o mundo e que será erguido um enorme museu para preservar seu legado. Entre suas salas estão espalhados inusitadas versões de grandes obras de alguns dos principais artistas de todos os tempos, casos de Rodin, Delacroix, Munch, Manet, Arcimboldo e David.
Asterix e seus amigos gauleses foram criados em outubro de 1959 pelos franceses René Goscinny (1926-1977) e Albert Uderzo (abaixo). Após a morte do principal roteirista, Uderzo seguiu em frente assumindo também os textos. Além dos livros, os personagens deram origem a oito animações, três filmes para o cinema e um parque temático localizado em Plailly, nos arredores de Paris.

Hoje, aos 82 anos, o desenhista fez de O Aniversário de Asterix e Obelix sua última aventura ao lado da dupla e passa para uma nova equipe a responsabilidade de continuar seus contos ao longo dos tempos. Só espero que o trabalho desse nova geração fique a altura do projeto brilhante de Goscinny e Uderzo. Mas quem sou eu para falar de um bando de gauleses brigões.

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Rockstars em versão Lego

Há mais de cinco décadas diversas gerações têm se acostumado a fazer suas próprias criações com milhares de peças de Lego. A inventiva e lúdica brincadeira tem explorado novas possibilidades e, nos últimos anos, também se aventurado no mundo dos games.

A mais nova empreitada é a versão Lego Rock Band, que chega às lojas com versões para o PlayStation 3, Xbox 360 e Wii, todas com preço de US$ 49,99, além do portátil Nintendo DS (US$ 29,99). Não há previsão para lançamento oficial no mercado brasileiro, mas não há nada que nos impeça de encontrá-lo em lojas especializadas e no sempre atraente comércio informal.

Aproveitando a onda de games musicais encabeçada por Guitar Hero e Rock Band, o jogo promete diversão ao transformar grandes ícones dos palcos em versões de suas famosas minifiguras.

Os fãs terão oportunidade de jogar com personagens baseados nas figuras do quarteto inglês Queen, comandado pelo saudoso vocalista Freddie Mercury e com participação do cabeludo guitarrista Brian May.

Em sua transposição para o "estilo Lego", o músico fez questão que seu característico penteado fosse mantido, alegando ser uma marca registrada em sua trajetória pessoal e profissional. No repertório do game, o grupo é representado pelas clássicas We Will Rock You e We Are The Champions.

Quem também marca presença em versão de pecinhas é o camaleônico David Bowie (abaixo) - com direito aos inusitados olhos bicolores. No palco virtual, o cantor mostra vitalidade em Let''s Dance.

Outra figura da indústria musical que faz parte da lista de artistas do jogo é o veterano Iggy Pop (abaixo). O roqueiro relembra o sucesso The Passenger em sua participação.

Completam a lista faixas como I Want You Back (Jackson 5), Fire (Jimi Hendrix), Ruby (Kaiser Chiefs), Breakout (Foo Fighters), Kung Fu Fighting (Carl Douglas), Every Little Thing She Does Is Magic (The Police) e You Give Love a Bad Name (Bon Jovi). Outras músicas poderão ser compradas nos serviços on-line de cada plataforma. Segundo a MTV Games, uma das produtoras do jogo, apenas canções apropriadas para todas as idades fazem parte de Lego Rock Band, voltado principalmente ao público infantil.

Essa não é a primeira vez que a empresa dos blocos coloridos se aventura no mundo dos games. A Lego já apresentou divertidas versões de Star Wars, Indiana Jones e Batman.

Os novos homenageados serão Harry Potter e seus amigos. O jogo, que une desafios vividos pelo bruxo em seus primeiros quatro anos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, está sendo finalizado e será lançado no ano que vem.

Não sei quanto a vocês, mas sempre me diverti bastante com as velhas peça do Lego e acho bem bacana suas versões de personagens típicos da cultura pop. Só faltava o universo musical mesmo. PQP!!! Preciso comprar um videogame dos novos!!!

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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Johnny Cash ganha biografia em HQ

Transportar o universo musical para os quadrinhos nem sempre é tarefa fácil. Ainda mais se o tema da publicação for a vida de uma das maiores lendas da música internacional cuja trajetória foi marcada por sucesso, drogas, tragédias e histórias de amor. Mas o trabalho Johnny Cash: Uma Biografia (Editora 8Inverso, 224 páginas, R$ 44) está à altura da glória e do drama vivenciados pelo saudoso cantor e compositor norte-americano.

O público mais jovem tem a oportunidade de folhear com curiosidade os passos dados por John R. Cash (1932-2003) desde sua infância trabalhando com a família em plantações de algodão na pequena cidade de Dyess, no Arkansas, até a gravação de uma versão de Hurt da banda Nine Inch Nails, para seu último trabalho, em 2002. As ilustrações em preto e branco ajudam a dramatizar o conto, dando-lhe um ar mais sério. É dividido em três grandes capítulos separados por períodos: 1935-1956, 1957-1967 e janeiro de 1968.

Em traços simples, porém fortes, acompanhamos o nascimento de seu amor pela música, primeiro ligado ao gênero gospel e depois voltado ao country. Mais velho, decide deixar para trás as colheitas para morar na cidade grande, onde conhece sua mulher Vivian e se alista no exército para conhecer o mundo. Cash conhece Marshall Grant e Luther Perkins, que se tornariam seus grandes parceiros no grupo Johnny Cash and The Tennessee Two.

O sucesso da banda fez com que conhecesse a anfetamina, que, segundo ele, dizia ajudar a não dormir e ter energia bastante para diversas sessões de música e bebidas. Com o passar dos anos, o uso de drogas fez com que o cantor se arruinasse. Vieram confusões em shows, vida amorosa abalada e algumas visitas à prisão.

Na biografia, não poderia faltar a figura da cantora June Carter, grande companheira de Cash durante sua vida apesar do relacionamento com Vivian. A ligação entre os dois músicos parecia tão certa que, ao se conhecerem, ele disse: "Sempre quis te conhecer. Tenho pressentimento de que um dia a gente ainda vai se casar, eu e você".

A trajetória de um ícone do rock não seria completa sem o encontro com outras grandes figuras da música, caso do Rei do Rock Elvis Presley (1935-1977), de quem o biografado foi amigo, abriu apresentações e fez algumas gravações. Quem também participa é Bob Dylan, com quem discute sobre a Guerra do Vietnã, a vida e, claro, música.

Além de páginas sobre a trajetória do cantor, Johnny Cash: Uma Biografia apresenta ilustrações baseadas nos pequenos contos que regem algumas de suas composições. Ganham forma obras como A Boy Named Sue, Big River, Don’t Take Your Guns to Town e Bull Rider.

Com tradução do jornalista Augusto Paim, o livro é um projeto do alemão Reinhard Kleist, que tinha a ideia inicial de trazer até as HQs um pouco do mundo da música. Após algumas pesquisas, encontrou na história do homenageado a fórmula que procurava – e acabou tornando-se um grande fã do cantor.

Lançado originalmente em 2006 na Alemanha, o trabalho rendeu a Kleist alguns prêmios nacionais do ramo. Sua nova aposta é a biografia do cubano Fidel Castro, na qual trabalha atualmente e tem previsão de lançamento para 2010 em sua terra natal.

A HQ se assemelha com a linha seguida no roteiro do filme Johnny & June (2005), de James Mangold. Até mesmo quando enfoca o famoso show de 1968, na prisão de Folsom, na Califórnia, como um dos principais momentos da carreira de Cash. A apresentação rendeu-lhe o álbum At Folsom Prison, lançado naquele mesmo ano.

As páginas finais são destinadas à Galeria Cash, dedicada a alguns desenhos feitos por Kleist e que demonstram o estilo que o Homem de Preto pregava tanto e que virou sua marca registrada.

Caso você não conheça o (fodástico) trabalho de Johnny Cash, não há nada que a internet não pode lhe ajudar. Recomendação pessoal: I Walk The Line. Mas quem sou eu para dar pitacos sobre o saudoso cantor.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Don't Stop me Now do Queen produzido com FX de Mario




Bem galera esse é mais um segundas-feiras e a falta do que fazer!

Você que está no escritório nesse dia ensolarado, pensando em como matar o tempo vai gostar disso! Se é fã de videogames, vai achar melhor ainda.

Abraços!



http://www.youtube.com/watch?v=bTo-wFfIXKo

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Sítio do Picapau Amarelo Steampunk



Galera, vi o link para esse trabalho hoje em vários blogs, talvez não seja mais novidade mas como o trabalho artístico é MUITO bom resolvi divulgar também.

Arthur Moreno Milan Parreira é de Londrina, Paraná, e, como trabalho de Conclusão do Curso de artes Visuais Multimídia, elaborou uma releitura SteamPunk da obra “O Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato.

Mas o que é Steampunk???

Definição segundo o site steampunk.com.br:
"O SteamPunk é um sub-gênero da Ficção Científica, fruto de um Século XIX imaginário, anacrônico, tecnologicamente precoce e à base de vapor e eletricidade"
http:\\www.steampunk.com.br


Segundo a wikipedia:
"O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado num universo de ficção cientifica criado por autores consagrados como Júlio Verne no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Steampunk



Acesse o link para o tralhalho completo do Arthur!

http://www.steampunk.com.br/2009/11/14/steampunk-sitio-do-pica-pau-amarelo/

terça-feira, 24 de novembro de 2009

La musique de ma vie - Tema engraçado só



Senhoras e senhores... bom, eu não sabia direito em que tema colocar isso, mas como é referente a banda mais famosa do mundo, eis aqui em la musique de ma vie que disponibilizo!

Já imaginaram como seria o mundo daqui a mil anos? Como os historiadores veriam nosso mundo no ano 3000?!

Pois é, tem uns malucos da Scottgardner que mostram algumas idéias malucas e engraçadas. Eis que tiveram a idéia de criar um documentário a la Discovery Chanel do ano 3000. O tema do documentário??? The Beatles, a banda mais famosa do mundo.

Imagine que Beatles um dia chegue ao esquecimento, assim como as culturas antigas, e aí historiadores passam a pesquisar a respeito. Pois é bem o que os caras da scottgairdner fizeram. Recriaram um futuro e mostram o que eles conhecem da banda mais pop do mundo.

O resultado? O resultado ficou muito engraçado mesmo! Veja o resultado aí:



Para ver outros trabalhos engraçados da Scottgardner entrem no site deles: www.scottgardner.com

Na verdade esse vídeo só tem fundamento para ser engraçado. depois de tanto que vemos de beatles hoje, com jogos, albums relançados, filmes e etc, nem que passe mil anos e parte humanidade morra ao cataclisma de 2012 (não, não acredito que isso possa acontecer, mas...) que a humanidade vai esquecer os beatles a ponto de haver um documentário cheio de bizarrices como esse. Mas seria engraçado ver isso acontecer!

Bom, eu vou ficando por aqui hoje.

Um abraço maluco doido!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Segundas-Feiras e a falta do que fazer - Stop motion de qualidade sem manipulação!



Olá Sketchianos! Sou eu de novo, o Yuki, aqui postando mais uma coisa que só um desocupado poderia fazer. Nesse caso não foi bem um desocupado... na verdade eu nunca fui muito a favor do nome deste post mas enfim, vamos pro que interessa...

Essa nada mais é que uma propaganda feita para a New Zeland Book Council produzido pelo londrino estúdio Andersen M Studio.

Segundo os caras, esse stop motion não têm computador envolvido, ou seja, nenhuma foto ou detalhe foi alterado com photoshop, after effects e os caramba. O que torna o trabalho estremamente brilhante. Os cortes e etc ficaram perfeitos e a fotografia linda. Junto da narração grave ficou perfeito!!! Isso que é trabalho! Um dia mandarei bem assim!



Aliás, pra quem não sabe o que é o NZ Book Council é uma associação de escritores que juntam informações de escritores e títulos, protegendo-os contra cópias indevidas e etc.

E vamos que vamos, quem sabe o ritmo do blog não retorna aos poucos!

Vou indo nessa que eu ainda trabalho! Um abraço maluco doido!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Animacurtas presse pombo


Fala queridos leitores... há quanto tempo ein...

pois é, nossos redatores andam meio ocupados, cheios de coisas a fazer então sempre rola uma treta na hora de postar aqui. Vcs já estão acostumados a isso, não?!?

Pois bem, hoje trago um animacurta que não podia passar em branco. Dica do Gravata que prefere que eu poste do que ele mesmo...

Olha aí, o animacurta de hoje é Pegeon: Impossible. Um curta muito bem feito e produzido por Lucas Martell.

No curta um agente secreto recebe uma maleta, e aí ele encontra um pombo! Não vou falar mais nada...



Essa é uma produção que levou 5 anos e, segundo Martell, foi uma forma para ele aprender 3D (o q?!? Ele aprendeu 3D nessa animação?!? O cara é bom!)

Bom, o curta foi escrito, produzido, dirigido e animado por Lucas Martell (um texano maluco), Editado por Austen Menges, e a trilha foi feita por Christopher Reyman.

Saiba mais no site oficial da animação: pigeonimpossible.com/

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

MOVIMENTO “+ FELIZ”:


UMA IDÉIA PARA ENGAJAR PESSOAS E PROMOVER VOLUNTARIADO

Agência mobiliza funcionários, clientes e fornecedores em movimento de responsabilidade social e apóia escolas e comunidades do “Projeto Aprendiz”

Um movimento da indústria, comércio e profissionais liberais que objetiva conscientizar e engajar pessoas, levá-las a participar, capacitá-las em causas e tecnologias sociais e promover o voluntariado e doações: esse é o escopo do “+ Feliz”, projeto na área de responsabilidade social lançado pela agência 141 SoHo Square.

A meta é conseguir que as pessoas se sensibilizem e participem, além de envolver e comprometer a sociedade em geral, assim como fornecedores, clientes e funcionários. Para tanto, solicita a todos que doem um dia de trabalho ou de salário à campanha: “Um dia de seu trabalho pode fazer uma criança feliz!”.

Uma campanha compartilhada por muitos
Ampla campanha criada pela 141 SoHo Square, que terá início esta quinta-feira, dia 22, com comercial de TV/Cinema, Print, Web, Hot Site, e-mail marketing e RP, está sendo bancada pelos próprios veículos de comunicação e gratuitamente produzida pelas empresas produtoras que já aderiram à idéia. Todos os seus materiais - filmes, spots de 15” e 30”, jingles de 15” e 30”, anúncios simples e duplos para revista e jornal, cartaz para faculdades, bottons, aventais, folheto, convites eletrônicos, certificados, press kit, camisetas, kits - estarão à disposição de qualquer agência publicitária do País que decidir aderir e ajudar a divulgá-la.
O logo do projeto foi criado pelo diretor de arte Luiz Zaidan, com supervisão do diretor de criação Rodrigo Corbari.

Participações
No filme de 30 segundos, executivos de veículos e de empresas aparecem colaborando varrendo o chão ou pintando paredes; num documentário de 5 minutos, mais de duas dúzias deles falam de seu apoio ao projeto. “O gostoso é querer somar, ajudar”, diz o cantor Daniel, um dos primeiros a aderir. “Faça você também a sua parte”. Sérgio Vieira, do grupo Espírito Santo, acrescenta: “É um projeto que tem muitas perspectivas de sucesso”. Gustavo Delamanha, do Makro, garante: “Podem contar comigo”.

O movimento já foi apresentado a mais de 400 fornecedores, clientes, profissionais de Mídia dos veículos de São Paulo e publicitários, com um apelo do CEO Mauro Motoryn para que se juntem à causa, abram espaços e tempo em sua programação e assinem suas próprias iniciativas. Motoryn apresentou o “+ Feliz” como “um sonho que todos possam sonhar juntos” e os exortou a irem um pouco além da carreira publicitária, atuando também como bons cidadãos: “Participe. Felicidade pega. Espalhe essa idéia”. Luiz Kroeff, CEO da América Latina da 141, explica que exista uma lógica de um círculo virtuoso em tudo isso: “Quando você promove o bem, você vive melhor, produz melhor. Gera prosperidade. Ou seja: promover o bem ajuda o negócio”

O projeto + Feliz atuará em vários microcosmos: no aspecto pessoal, na empresa, na casa, na rua, no bairro. Além de incentivar a mídia a participar do projeto, a agência criou certificado de participação para fornecedores que abrirem suas firmas e difundirem a idéia. Aos clientes, busca levá-los a abrirem suas empresas, participarem e doarem.

Além de um Comitê Gestor, composto pelos diversos parceiros do projeto, que controlará as doações e o fluxo do dinheiro, o projeto contará com a ajuda de uma auditoria externa.

“Projeto Aprendiz”
A cada ano, o “+ Feliz” apoiará um determinado projeto social. Para este ano, decidiu apoiar o “Projeto Aprendiz”, conhecido por seu trabalho em favor da educação. Um de seus programas é o “Bairro Escola”, que procura transformar os mais diversos locais em espaços educativos, promovendo o mapeamento das capacidades administrativas de cada comunidade e suprindo a desconexão entre esta, empresas e Poderes Públicos. Explorar o capital social, usando-o na sua máxima potencialidade, muitas vezes sem dispender um centavo sequer. Na verdade, funciona (re) inventando relações. Só na Vila Madalena como um todo, o “Bairro Escola” já realizou bem mais de 300 intervenções. Como, por exemplo, a pintura de becos, casas e inclusive paredes do cemitério, por pichadores juvenis. Helena Singer, diretora pedagógica, explica que o “Aprendiz” busca articular as mais diversas oportunidades educativas e acentua que educação não é assunto só da escola: é responsabilidade de todos e para sempre.

O “Aprendiz” conta com patrocinadores como Avon, bancos Itaú, Unibanco, Santander, Microsoft, Intel, Pfizer, etc. assim de convênios como um com a Unesco, que pretende colocá-lo na América Latina. Um documento de Harvard que analisou o projeto colocou-o entre as iniciativas mais bem sucedidas de interação comunitária. Com outros nomes, a idéia do “Aprendiz” expandiu-se rapidamente por todo o País. Primeiro foram as prefeituras de Nova Iguaçu (RJ) e de Belo Horizonte, onde virou “Escola Integrada”, além de São Paulo, São Bernardo, São Caetano, Campinas, Sorocaba, São Carlos, Barueri, Taboão da Serra, Praia Grande Montes Claros (MG); Recife; São Luís (Maranhão), Boa Vista (Roraima).
Espalhe essa idéia!! Felicidade pega!!!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Kindle comanda onda de leitores eletrônicos

O sonho de juntarmos em um único lugar o conhecimento de toda a humanidade parece estar cada vez mais próximo. A onda tecnológica dos leitores eletrônicos começa a chegar ao Brasil com o lançamento mundial do Kindle 2 (abaixo). Inicialmente vendido apenas para o mercado norte-americano, agora mais de 100 países em todo o mundo - incluindo o Brasil - poderão ter em mãos a novidade tecnológica do momento.

Criado em 2007, o aparelho tem dimensões semelhantes à de um gibi e potencial para transformar o modo como lemos. Sua nova versão permite acesso a acervo de 1.500 livros em um único exemplar do modelo. Os interessados já podem reservar o seu por meio do site daAmazon (www.amazon.com), rede norte-americana de Jeff Bezos, criador do leitor.

Seu preço é US$ 279, além da taxa de envio e das tarifas de importação. Tudo dá cerca de R$ 1.000. Outros aparelhos semelhantes, como os da linha Reader (abaixo), da japonesa Sony, também podem ser encontrados no mercado, com preços variando entre US$ 199 a US$ 489, cada um com determinado espaço interno.

A grande revolução por trás dos leitores, também conhecidos como e-readers, é a utilização da chamada tinta eletrônica. A imagem na tela em preto e branco é feita com milhares de partículas magnéticas elaboradas com o objetivo de facilitar a leitura. O sistema e o visual lembram muito as antigas lousas magnéticas infantis.

O aparelho não emitir luz própria, como os atuais celulares, também é um ponto positivo. Dessa forma, o leitor fica longe das dores de cabeça resultantes de horas em frente às telas de computador.

As páginas virtuais são viradas por meio de controles laterais. Um cursor faz com que seja possível destacar determinados trechos e uma busca pode encontrar tal passagem com facilidade. O teclado na parte de baixo permite fazer anotações no pé da página em questão.

Segue um vídeo explicativo como o Kindle funciona. A maioria das informações valem para os outros e-readers também.



As publicações, como livros (como Marley e Eu e O Código Da Vinci), jornais (The New York Times e O Globo) e revistas (Newsweek e Time), podem ser compradas na internet ou adquiridaspor meio de rede especial existente no próprio aparelho. Cada download custa cerca de US$ 10 (R$ 17). Os leitores também são capazes de ler arquivos em Word e em PDF.

O passo dado com os e-readers faz com que vislumbremos uma realidade na qual as bibliotecas não existirão e o material impresso será artigo de museu. Caberá à sociedade decidir se o hábito de leitura irá se integrar a esse suporte. Ei, mas quem sou eu para dar pitaco em como você deve ler?

PS: preciso comprar um!!! (mas ainda tá muuuuito caro)

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Guitar Hero 5 aposta em 'figurões'

Apesar de mobilizar toda a atenção, a brincadeira de ser um beatle irá bater de frente com a nova edição do rival de sua série virtual. É o novo Guitar Hero 5, com versões para PlayStation 2, PlayStation 3, Xbox 360 e Wii. Preço sugerido de R$ 249 (lógico, sem contar as queridas versões sem impostos). Pioneiro no ramo dos games musicais, o jogo aposta na união de sucessos de um vasto leque de artistas e nas figuras virtuais de ícones do rock para manter sua hegemonia.


O repertório abrange diferentes gerações musicais, sendo possível interpretar clássicos dos Rolling Stones, The Police, Queen, Bob Dylan, Rush e até sucessos de grupos mais recentes, caso de Blink 182, Coldplay, Muse, The Killers e Arctic Monkeys. Sem contar a presença dos ídolos contemporâneos Beck, Beastie Boys, Sonic Youth, Sublime e Smashing Pumpkins.


No total, 85 músicas podem ser jogadas. O número pode aumentar caso o jogador queira fazer download da lista existente em seu antecessor Guitar Hero World Tour.

A principal aposta dos produtores foi trazer para o videogame as performances de ícones do rock. O grande destaque é a presença de Kurt Cobain (abaixo), ex-líder do Nirvana. No palco virtual, ele canta o hit grunge Smells Like Teen Spirit. Alguns fãs já manifestaram insatisfação em ver o ídolo transformado em "tudo o que ele sempre odiou", referindose ao fato de Cobain sempre ter sido contra a mercantilização de seu trabalho e o culto à imagem.

Querendo ou não, é bem style ver o cara em um game. Dá o play se quiser dar uma conferida na performance do saudoso roqueiro.



Outro personagem jogável em Guitar Hero 5 é o mexicano Carlos Santana (abaixo). Esse sim um verdadeiro herói da guitarra, o músico apresenta versão ao vivo de No One To Depend On. Suas composições sempre se destacaram nas outras edições do jogo e sua presença é um grande atrativo para os fãs.

Completam o time de selecionáveis baseados em figuras reais Johnny Cash (Ring of Fire) e Shirley Manson, vocalista do Garbage (Only Happy When It Rains). A versão para o Xbox 360 permite que o público possa criar seu próprio avatar (personagem) na rede online da plataforma.

Todas as músicas possuem desafios para os diferentes instrumentos capazes de serem tocados. Uma das principais mudanças foi a implementação de novo sistema de pontuação, que se ajusta de acordo com o estilo e a dificuldade de cada jogador. Quando completadas por um grupo, incluindo a presença de guitarra, baixo, bateria e voz, há uma pontuação especial. No modo Party Play, você pode mudar de instrumento e alterar a dificuldade no meio da execução da música ­ além de seus amigos poderem entrar na brincadeira sem problemas.

Apesar do novíssimo lançamento, a Activision, empresa responsável pela série, já começa a mudar o foco. Agora, o objetivo é preparar terreno para a chegada de Guitar Hero: Van Halen, em dezembro.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Branca de Neve redefine rumos da animação

O maior clássico da animação de todos os tempos será apresentado para uma nova geração com o relançamento de Branca de Neve e Os Sete Anões. O filme ganha versão restaurada digitalmente para DVD e Blu-Ray.

As edições (acima), que levaram quatro anos para ficarem pronta, traz dois DVDs, sendo o primeiro destinado apenas a transmitir o longa-metragem e o seguinte vindo repleto de bônus, casos de jogos, clipes e pequenos documentários. Além disso, um CD contêm toda a famosa trilha sonora que marcou a infância de diversas pessoas, misturando faixas cantadas com músicas instrumentais. Destaque para a canção original e a versão em português de Heigh-Ho, a eterna Eu Vou.

Lançado originalmente em 21 de dezembro de 1937 nos Estados Unidos e em janeiro do ano seguinte no Brasil, o desenho é considerado o pontapé inicial do império Disney. "Em relação a Walt Disney e seu estúdio, Branca de Neve e os Sete Anões é a pedra fundamental porque tudo o que seguiu, todos os desenhos, filmes e parques temáticos, tudo o que Disney fez depois foi construído com base nesse filme", diz o historiador de cinema Brian Sibley em um dos extras. A maneira como a produção foi feita redefiniu os rumos da animação.

Segue um trailer:



Uma das principais preocupações era fazer com que a personagem principal fosse a mais realista possível. Para isso, os desenhistas tiveram como molde a atriz e bailarina Marge Champion. Hoje, aos 90 anos, ela é a única remanescente da equipe de 300 profissionais que trabalharam juntos por cerca de três anos no lendário estúdio Hyperion (pedaços do local estão guardados na sede atual da empresa de Mickey e Cia.).

Além da nítida revitalização da imagem, a versão chama a atenção pela boa quantidade dos bônus. O mais interessante é a apresentação de esboços da história A Volta da Branca de Neve, encontrados pelos produtores da Disney durante o processo. Não se sabe ao certo seu objetivo e sua data, mas acredita-se que os desenhos se tratam de um curta-metragem que utiliza cenas cortadas do filme original e novas ideias envolvendo o reencontro da garota com Mestre, Dengoso, Atchim, Zangado, Feliz, Soneca e Dunga.

O legado deixado pela primeira princesa feita à mão é contado em Aquela Que Começou Tudo. Sem ela, não existiram Cinderela (1950); Bela Adormecida, de A Bela Adormecida (1959); Ariel, de A Pequena Sereia (1989); e Jasmine, de Alladin (1992) entre outras.

Tampouco a novata Tiana, de A Princesa e o Sapo (abaixo), produção da Disney que chega aos cinemas em dezembro e retoma o tradicional sistema 2D de animação dos estúdios, iniciado há 71 anos. O lançamento dessa versão remasterizada de Branca de Neve e Os Sete Anões marca o início de uma nova etapa da empresa, destinada a produções convencionais. Apesar das aventuras de Tiana ainda nem terem chego aos cinemas, a Disney trabalha a todo vapor na versão animada de Rapunzel, que tem previsão de estreia em 2010.

Se você não tem noção da importância do filme para a animação mundial, saiba que o longa-metragem é a fonte da magia que Walt Disney (1901-1966) promove para as antigas e para que gerações que virão. Caso não tenha visto o desenhos, você não teve infância. Ei, mas quem sou eu para falar alguma coisa sobre a maior animação de todos os tempos?

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Beatlemania renasce nos games

A metade da primeira década do século 21 marcou o surgimento de uma leva de jogos com temáticas musicais que têm invadido o mundo dos games. A revolução do subgênero deve ocorrer na quarta-feira, com o lançamento do aguardado The Beatles: Rock Band, que chega para PlayStation 3, Xbox 360 e Wii. O preço sugerido da versão para os brasileiros é de R$ 269,90 (sem contar as versões com os instrumentos e os jogos adquiridos de maneira mais "simples" e sem imposto).

Com o controle nas mãos ­ seja ele convencional ou um dos instrumentos caprichadamente similares aos que o quarteto usava ­, os fãs poderão embarcar em uma viagem pelos oito anos em que John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr estiveram juntos e revolucionaram o rock. Para ter noção de o quão fodástico o jogo é, aperta o play no trailer (que parou a E3 do ano passado).



As apresentações acompanham a cronologia da banda, iniciando com as primeiras apresentações ao estilo almofadinha, passando pelo marcante psicodelismo de Sgt. Pepper's e chegando até a derradeira performance no topo do estúdio Abbey Road. Quando não estão no palco, podem ser vistos em cenários que remetem à época correspondente.

Dá uma olhada nessa pequena cronologia.

O set list do game conta com um total de 45 músicas lançadas em trabalhos que datam entre os anos de 1962 e 1969. Segundo os produtores, a seleção musical jogável ocorreu por grau de diversão, e não pela popularidade das canções. A lista conta com sucessos como Twist and Shout, I Want to Hold Your Hand, Yellow Submarine, Come Together e Get Back. All You Need is Love não consta no repertório oficial, mas os donos do Xbox 360 poderão comprá-la na rede online da plataforma por tempo limitado ­ assim como o álbum completo Abbey Road.

Apesar de não poder ser tocada, destaque para um single de Natal especial feito em 1963 para o fã-clube oficial do grupo que pode ser ouvido entre as fases.
Com o crescimento da popularidade dos jogos musicais e de seu mercado de, somente em 2008, cerca de US$ 2 bilhões, foi natural trazer a obra dos quatro garotos de Liverpool para o mundo virtual. A mente idealizadora do projeto é de Giles Martin. Ele é filho do emblemático George Martin, produtor de grande parte dos trabalhos dos Beatles e considerado o quinto elemento da banda. O trabalho demorou dois anos para ser finalizado e teve o constante acompanhamento de Paul, Ringo, Olivia Harrison, ex-mulher de George, e Yoko Ono, viúva de John, responsáveis por tudo que é relacionado aos Fab Four.

The Beatles: Rock Band parece utilizar o máximo potencial gráfico dos videogames da nova geraç ã o . A aparência, as expressões, as roupas e os cenários mostrados atingem um nível de perfeição que tem chamado a atenção do público e dos críticos. A expectativa em relação ao sucesso do jogo é tamanha que ele é o primeiro derivado do gênero em que o nome da banda surge antes da marca da série.

Quase 50 anos depois de o grupo ter surgido na Inglaterra, e dali iniciar uma onda que mudaria para sempre a música, parece que seu trabalho continua a influenciar os meio de entretenimento. É necessário que a atual geração de jogadores mantenha a mesma devoção que seus pais tinham pelo quarteto para que os Beatles voltem ao topo do mundo artístico.
Que a Beatlemania recomeçe!!!
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