Criado em 2007, o aparelho tem dimensões semelhantes à de um gibi e potencial para transformar o modo como lemos. Sua nova versão permite acesso a acervo de 1.500 livros em um único exemplar do modelo. Os interessados já podem reservar o seu por meio do site daAmazon (www.amazon.com), rede norte-americana de Jeff Bezos, criador do leitor.
Seu preço é US$ 279, além da taxa de envio e das tarifas de importação. Tudo dá cerca de R$ 1.000. Outros aparelhos semelhantes, como os da linha Reader (abaixo), da japonesa Sony, também podem ser encontrados no mercado, com preços variando entre US$ 199 a US$ 489, cada um com determinado espaço interno.
O aparelho não emitir luz própria, como os atuais celulares, também é um ponto positivo. Dessa forma, o leitor fica longe das dores de cabeça resultantes de horas em frente às telas de computador.
As páginas virtuais são viradas por meio de controles laterais. Um cursor faz com que seja possível destacar determinados trechos e uma busca pode encontrar tal passagem com facilidade. O teclado na parte de baixo permite fazer anotações no pé da página em questão.
Segue um vídeo explicativo como o Kindle funciona. A maioria das informações valem para os outros e-readers também.
As publicações, como livros (como Marley e Eu e O Código Da Vinci), jornais (The New York Times e O Globo) e revistas (Newsweek e Time), podem ser compradas na internet ou adquiridaspor meio de rede especial existente no próprio aparelho. Cada download custa cerca de US$ 10 (R$ 17). Os leitores também são capazes de ler arquivos em Word e em PDF.
O passo dado com os e-readers faz com que vislumbremos uma realidade na qual as bibliotecas não existirão e o material impresso será artigo de museu. Caberá à sociedade decidir se o hábito de leitura irá se integrar a esse suporte. Ei, mas quem sou eu para dar pitaco em como você deve ler?
PS: preciso comprar um!!! (mas ainda tá muuuuito caro)
See You in The Other Post
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