Agência mobiliza funcionários, clientes e fornecedores em movimento de responsabilidade social e apóia escolas e comunidades do “Projeto Aprendiz”
Um movimento da indústria, comércio e profissionais liberais que objetiva conscientizar e engajar pessoas, levá-las a participar, capacitá-las em causas e tecnologias sociais e promover o voluntariado e doações: esse é o escopo do “+ Feliz”, projeto na área de responsabilidade social lançado pela agência 141 SoHo Square.
A meta é conseguir que as pessoas se sensibilizem e participem, além de envolver e comprometer a sociedade em geral, assim como fornecedores, clientes e funcionários. Para tanto, solicita a todos que doem um dia de trabalho ou de salário à campanha: “Um dia de seu trabalho pode fazer uma criança feliz!”.
Uma campanha compartilhada por muitos
Ampla campanha criada pela 141 SoHo Square, que terá início esta quinta-feira, dia 22, com comercial de TV/Cinema, Print, Web, Hot Site, e-mail marketing e RP, está sendo bancada pelos próprios veículos de comunicação e gratuitamente produzida pelas empresas produtoras que já aderiram à idéia. Todos os seus materiais - filmes, spots de 15” e 30”, jingles de 15” e 30”, anúncios simples e duplos para revista e jornal, cartaz para faculdades, bottons, aventais, folheto, convites eletrônicos, certificados, press kit, camisetas, kits - estarão à disposição de qualquer agência publicitária do País que decidir aderir e ajudar a divulgá-la.
O logo do projeto foi criado pelo diretor de arte Luiz Zaidan, com supervisão do diretor de criação Rodrigo Corbari.
Participações
No filme de 30 segundos, executivos de veículos e de empresas aparecem colaborando varrendo o chão ou pintando paredes; num documentário de 5 minutos, mais de duas dúzias deles falam de seu apoio ao projeto. “O gostoso é querer somar, ajudar”, diz o cantor Daniel, um dos primeiros a aderir. “Faça você também a sua parte”. Sérgio Vieira, do grupo Espírito Santo, acrescenta: “É um projeto que tem muitas perspectivas de sucesso”. Gustavo Delamanha, do Makro, garante: “Podem contar comigo”.
O movimento já foi apresentado a mais de 400 fornecedores, clientes, profissionais de Mídia dos veículos de São Paulo e publicitários, com um apelo do CEO Mauro Motoryn para que se juntem à causa, abram espaços e tempo em sua programação e assinem suas próprias iniciativas. Motoryn apresentou o “+ Feliz” como “um sonho que todos possam sonhar juntos” e os exortou a irem um pouco além da carreira publicitária, atuando também como bons cidadãos: “Participe. Felicidade pega. Espalhe essa idéia”. Luiz Kroeff, CEO da América Latina da 141, explica que exista uma lógica de um círculo virtuoso em tudo isso: “Quando você promove o bem, você vive melhor, produz melhor. Gera prosperidade. Ou seja: promover o bem ajuda o negócio”
O projeto + Feliz atuará em vários microcosmos: no aspecto pessoal, na empresa, na casa, na rua, no bairro. Além de incentivar a mídia a participar do projeto, a agência criou certificado de participação para fornecedores que abrirem suas firmas e difundirem a idéia. Aos clientes, busca levá-los a abrirem suas empresas, participarem e doarem.
Além de um Comitê Gestor, composto pelos diversos parceiros do projeto, que controlará as doações e o fluxo do dinheiro, o projeto contará com a ajuda de uma auditoria externa.
“Projeto Aprendiz”
A cada ano, o “+ Feliz” apoiará um determinado projeto social. Para este ano, decidiu apoiar o “Projeto Aprendiz”, conhecido por seu trabalho em favor da educação. Um de seus programas é o “Bairro Escola”, que procura transformar os mais diversos locais em espaços educativos, promovendo o mapeamento das capacidades administrativas de cada comunidade e suprindo a desconexão entre esta, empresas e Poderes Públicos. Explorar o capital social, usando-o na sua máxima potencialidade, muitas vezes sem dispender um centavo sequer. Na verdade, funciona (re) inventando relações. Só na Vila Madalena como um todo, o “Bairro Escola” já realizou bem mais de 300 intervenções. Como, por exemplo, a pintura de becos, casas e inclusive paredes do cemitério, por pichadores juvenis. Helena Singer, diretora pedagógica, explica que o “Aprendiz” busca articular as mais diversas oportunidades educativas e acentua que educação não é assunto só da escola: é responsabilidade de todos e para sempre.
O “Aprendiz” conta com patrocinadores como Avon, bancos Itaú, Unibanco, Santander, Microsoft, Intel, Pfizer, etc. assim de convênios como um com a Unesco, que pretende colocá-lo na América Latina. Um documento de Harvard que analisou o projeto colocou-o entre as iniciativas mais bem sucedidas de interação comunitária. Com outros nomes, a idéia do “Aprendiz” expandiu-se rapidamente por todo o País. Primeiro foram as prefeituras de Nova Iguaçu (RJ) e de Belo Horizonte, onde virou “Escola Integrada”, além de São Paulo, São Bernardo, São Caetano, Campinas, Sorocaba, São Carlos, Barueri, Taboão da Serra, Praia Grande Montes Claros (MG); Recife; São Luís (Maranhão), Boa Vista (Roraima).


A grande revolução por trás dos leitores, também conhecidos como e-readers, é a utilização da chamada tinta eletrônica. A imagem na tela em preto e branco é feita com milhares de partículas magnéticas elaboradas com o objetivo de facilitar a leitura. O sistema e o visual lembram muito as antigas lousas magnéticas infantis.
As páginas virtuais são viradas por meio de controles laterais. Um cursor faz com que seja possível destacar determinados trechos e uma busca pode encontrar tal passagem com facilidade. O teclado na parte de baixo permite fazer anotações no pé da página em questão.



Todas as músicas possuem desafios para os diferentes instrumentos capazes de serem tocados. Uma das principais mudanças foi a implementação de novo sistema de pontuação, que se ajusta de acordo com o estilo e a dificuldade de cada jogador. Quando completadas por um grupo, incluindo a presença de guitarra, baixo, bateria e voz, há uma pontuação especial. No modo Party Play, você pode mudar de instrumento e alterar a dificuldade no meio da execução da música além de seus amigos poderem entrar na brincadeira sem problemas.
As edições (acima), que levaram quatro anos para ficarem pronta, traz dois DVDs, sendo o primeiro destinado apenas a transmitir o longa-metragem e o seguinte vindo repleto de bônus, casos de jogos, clipes e pequenos documentários. Além disso, um CD contêm toda a famosa trilha sonora que marcou a infância de diversas pessoas, misturando faixas cantadas com músicas instrumentais. Destaque para a canção original e a versão em português de Heigh-Ho, a eterna Eu Vou.
Lançado originalmente em 21 de dezembro de 1937 nos Estados Unidos e em janeiro do ano seguinte no Brasil, o desenho é considerado o pontapé inicial do império Disney. "Em relação a Walt Disney e seu estúdio, Branca de Neve e os Sete Anões é a pedra fundamental porque tudo o que seguiu, todos os desenhos, filmes e parques temáticos, tudo o que Disney fez depois foi construído com base nesse filme", diz o historiador de cinema Brian Sibley em um dos extras. A maneira como a produção foi feita redefiniu os rumos da animação.
O legado deixado pela primeira princesa feita à mão é contado em Aquela Que Começou Tudo. Sem ela, não existiram Cinderela (1950); Bela Adormecida, de A Bela Adormecida (1959); Ariel, de A Pequena Sereia (1989); e Jasmine, de Alladin (1992) entre outras.
Se você não tem noção da importância do filme para a animação mundial, saiba que o longa-metragem é a fonte da magia que Walt Disney (1901-1966) promove para as antigas e para que gerações que virão. Caso não tenha visto o desenhos, você não teve infância. Ei, mas quem sou eu para falar alguma coisa sobre a maior animação de todos os tempos?


