quarta-feira, 12 de novembro de 2008

SketchTrash no Fuerza Bruta

Senhoras e senhores, queridos leitores,

como já era de se esperar, assim como em traces, nós fomos assistir o Fuerza Bruta. Sinceramente só tenho uma coisa a dizer: "É MUITO FODA".



Quem puder ir, essa é a última semana em que eles estão fazendo a apresentação deles aqui no Brasil, corram.

Falando sobre a peça, a comunicação de divulgação da peça foi bastante ampla. Quer dizer, ouvi falar sobre a peça no Twitter, na TV.... vários cantos da internet e da tv falavam sobre a peça e falando o quão bom é!

Fuerza Bruta, uma peça criada pelo argentino Diqui James, além de mostrar de forma subjetiva a trajetória humana no meio urbano, cria o lúdico, utilizando a tecnologia e roldanas, cabos de aço entre outros, a sensação do momento.

Uma característica forte da peça é que a peça não tem pausa. O constante movimento junto à música e a utilização do espaço por completo, traça o movimento contínuo pelo objetivo da peça.

Outro ponto forte é a música que mantém o ritmo da peça. A parte musical, dirigido por Gaby Kerpel, carrega fortes batidas eletrônicas durante a correria. Muito barulho desenvolvendo o cenário material e urbano. E na pausa na traquilidade (cena da piscina) um som mais calmo a la new age.



A partir do diretor, e claro na peça, percebe-se uma intensa mostra da correria. Da quebra de barreiras em meio a dificuldades do dia dia. Paredes sendo rompidas, sala que se desmancha com o corre corre. No meio da correria, tiros e delírios.

Para a produção da peça, os pessoal técnico divulgou que são 17 contêiners de material utilizado na peça. Além da piscina (cena mais famosa) e da esteira (onde o ator explode uma parede...) vários outros itens como uma escada gigante, um palco e etc.

Outro ponto muito forte é a interatividade com o público. No meio da peça eles chama um pessoal para dançar em cima de um micro palco, outra galera para ... (tá essa parte fica na surpresa) e sempre chamam todos para dançarem juntos. O agito dos atores levam o público junto à dança e a bagunça.

Vale a pena conferir.

Opinião dos sketchianos que viram:

Yuki: Eu curti pra caramba. Achei foda tudo ali. Fiquei ofegante só de ver os atores naquele corre corre. A Interatividade é algo a parte que não traço comparativo com nenhuma outra peça do estilo. E toda a mecânica é interessante. Para mim, é algo novo que não tinha visto antes. Muito bom. Nota 10!

Gravata: Para mim a peça toda é um vislumbre da atualidade, mesclando momentos de tranquilidade com acessos de instintos animalescos e pura força bruta (Como sugere o nome da peça). É uma crítica às oscilações das nossas vidas, da inquietação interior e as formas de estravazar nossas vontades mais profundas.

Tudo isso em ritmo frenético e impactante. Pura força bruta.

SketchTrash recomenda!

Esperamos que gostem. Assistam a peça que vai até somente este domingo dia 16 de novembro!

Um Abraço maluco doido!

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