Ele foi lançado nos Estados Unidos no final de outubro e já pode ser encontrado em lojas especializadas - além de suas cópias também estarem disponíveis no conhecido mercado paralelo. O grande diferencial para as edições anteriores e outros games é o acréscimo do teclado como instrumento a ser tocado.
Músicas como Break On Through, do grupo The Doors, Get Up, Stand Up, de Bob Marley & The Wailers, Bohemian Rhapsody, do Queen, Crazy Train, do roqueiro Ozzy Osbourne, Walkin’ on The Sun, da banda Smash Mouth, Rehab, da cantora Amy Winehouse e Humanoid, do grupo Tokio Hotel, estão entre as opções.
Entre os novos atrativos está a possibilidade do jogador ter a sensação de tocar um teclado. Ele poderá tocado quando apoiado em uma mesa ou preso com uma alça nos ombros. O diferencial chega para somar diversão ao lado do já conhecido trio guitarra, baixo e bateria, além do jogador poder se imaginar como vocalista de seu próprio grupo com um microfone em mãos.
O fato de poder substituir instrumentos de corda faz com que não fique restrito apenas a ser utilizado com músicas onde o teclado aparece.
Outra novidade de Rock Band 3 é que os fãs agora terão acesso a um modo profissional do jogo. Para jogá-lo da melhor maneira possível, é necessários que os ‘músicos’ tenham controles mais sofisticados do que os conhecidos.
Misturando as características dos instrumentos antigos e suas versões reais, agora temos guitarras com botões e cordas e uma expansão para a bateria com pratos, sem contar o já citado teclado. Os acessórios só funcionam no modo profissional.
O fôlego dessa vertente de jogos segue com muita força no mercado de games e os fãs do gênero não se cansam de brincar de rocktars. Enquanto as músicas fizerem sucesso, mais versões virtuais elas terão.
O fôlego dessa vertente de jogos segue com muita força no mercado de games e os fãs do gênero não se cansam de brincar de rocktars. Enquanto as músicas fizerem sucesso, mais versões virtuais elas terão.
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